Nos condomínios, as empregadas domésticas e os porteiros já tinham algo muito semelhante ao Twitter antes mesmo de se ouvir falar em internet, antes até das velhas BBSs.
Tudo era muito simples e eficiente. Se a empregada da sua casa julgava que algum assunto da sua vida renderia uma “twittada”, ela passava esse “twit” pro porteiro, que era o sujeito com maior número de “followers”, seguido pelos zeladores, por todas as outras empregadas e por um bom número de outros condôminos nessa “rede”. Se o porteiro julgasse que aquilo merecia ser “retwittado”, instantaneamente a coisa se espalhava por toda a rede. A sua intimidade nos “trending topics” do condomínio!
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